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A terceira idade começa aos 30.

O velho, por preconceito e também em decorrência de uma sociedade que valoriza cada vez mais o imediatismo, é a representação daquilo que não serve mais.

Não à toa a velhice é um lugar onde ninguém quer chegar.
De forma contraditória, no entanto, a morte permanece como medo universal, trazendo para atual sociedade um dos dilemas de aparente não solução.

“Como viver mais sem envelhecer? ”

Talvez a resposta mais sincera para isso esteja dentro de você.

Calma.

Não estou falando só de sentimentos ou sensações – apesar de reconhecer ser urgente uma reflexão sobre a experiência e a valorização da vivência.

Mas é inegável que o padrão estético é uma das locomotivas do temor do envelhecimento.

Só que não são as rugas e nem os cabelos brancos os marcadores fisiológicos de tal passagem.

Sabe o que realmente indica que você está envelhecendo?

São eles: os seus hormônios.

Durante todo o processo de sua vida, eles ditam os seus ritmos, o seu ânimo e até mesmo as suas vontades.

Na adolescência, nossos hormônios estão ligados nos 220 volts.

E sabe quando eles começam a perder velocidade e passam a atuar com performance reduzida? Errou feio quem apostou nos 60!

Sim, a baixa hormonal aparece aos 30 anos, o marco fisiológico para o início da terceira idade!

Isso, claro, se você não for mulher e usar anticoncepcional. 

Pois nesta condição, amiga, a situação é de menopausa, mesmo que você tenha 26 anos. Calma novamente!

Perder hormônio é um processo natural, mas há formas de lidar com isso.

E, acredite, está neste assunto a intersecção da vida saudável. Isso porque, a gente só costuma lembrar da testosterona e do estrogênio quando falamos de modulação hormonal, certo?

Mas temos o hormônio da fome, do sono, do humor, do vício alimentar, do estresse. Até o colesterol, tido como vilão cardíaco, na verdade é um hormônio.

Como proteger os nossos hormônios:

Até bem pouco tempo, a medicina típica só conhecia a reposição hormonal sintética, utilizada especialmente em mulheres na menopausa e homens com medo da impotência. Algumas pesquisas trataram de evidenciar que tal prática aproximava o risco de alguns tipos de câncer, além de ampliarem os problemas cardiovasculares.
Resultado? Falar de hormônio virou tabu.
Ocorre que, além da ciência ter trazido outras alternativas, como a reposição por meio dos hormônios bioidenticos, tal silêncio sobre a reposição hormonal para um envelhecer saudável deixou de fora do debate algo muito importante!
Não é apenas o passar dos anos que nos faz perder os hormônios.
Os nossos hábitos também contribuem para uma lentidão precoce da capacidade hormonal, fazendo com que muitas vezes o ritmo comprometa o nosso bem-estar.
A baixa hormonal é a origem de algumas doenças crônicas.
O preço pago também é com o meio psíquico, com menos vitalidade e mais vulnerabilidade à depressão. Mas não são todos os médicos que se atentam a isso.
Não por culpa deles ou por uma postura deliberadamente negligente.
Eles aprendem a tratar doenças tidas como súbitas apenas com vacinas, medicamentos e também por meio de intervenções cirúrgicas.
E aí chegamos em outra situação problemática.
O excesso de remédios, além de não tratar a causa dos problemas, faz parte de um padrão de conduta que já aceita, sem muito questionamento, que envelhecer é ter de tomar cada vez mais drogas terapêuticas.
E se há remédios, paira como sensação coletiva, não é preciso investir nem em políticas públicas e nem em programas de promoção que resgatem a energia vital para quem envelheceu.

Até bem pouco tempo, a medicina típica só conhecia a reposição hormonal sintética, utilizada especialmente em mulheres na menopausa e homens com medo da impotência. Algumas pesquisas trataram de evidenciar que tal prática aproximava o risco de alguns tipos de câncer, além de ampliarem os problemas cardiovasculares.

Resultado? Falar de hormônio virou tabu.

Ocorre que, além da ciência ter trazido outras alternativas, como a reposição por meio dos hormônios bioidenticos, tal silêncio sobre a reposição hormonal para um envelhecer saudável deixou de fora do debate algo muito importante!

Não é apenas o passar dos anos que nos faz perder os hormônios.

Os nossos hábitos também contribuem para uma lentidão precoce da capacidade hormonal, fazendo com que muitas vezes o ritmo comprometa o nosso bem-estar.

A baixa hormonal é a origem de algumas doenças crônicas.

O preço pago também é com o meio psíquico, com menos vitalidade e mais vulnerabilidade à depressão. Mas não são todos os médicos que se atentam a isso.

Não por culpa deles ou por uma postura deliberadamente negligente.

Eles aprendem a tratar doenças tidas como súbitas apenas com vacinas, medicamentos e também por meio de intervenções cirúrgicas.

E aí chegamos em outra situação problemática.

O excesso de remédios, além de não tratar a causa dos problemas, faz parte de um padrão de conduta que já aceita, sem muito questionamento, que envelhecer é ter de tomar cada vez mais drogas terapêuticas.

E se há remédios, paira como sensação coletiva, não é preciso investir nem em políticas públicas e nem em programas de promoção que resgatem a energia vital para quem envelheceu.


Alternativas
Vamos deixar claro.
Cirurgia e drogas, às vezes são necessárias e salvam vidas.
Mas levam sempre a um risco e a efeitos colaterais.
Muitas pessoas se sentem diminuídas e prejudicadas conforme o tipo de tratamento e não encontram nenhum canal para questionar os danos impostos pelo coquetel de remédios.
Outras sofrem pelo uso combinado de medicamentos, que nunca são avaliados pela indústria farmacêutica e nem pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
O consumo de remédios simultâneos, aliás, não é avaliado por nenhuma agência em nenhum lugar do mundo. E coloca em risco a sua saúde, pela falta de informação sobre as consequências desta medicação combinada.
E é aí que está o conceito que muda toda a história. O remédio tem por finalidade tratar a sequela e não a causa. E jamais conseguiria chegar no âmago da questão que é a sensação de cansaço, desânimo e desvalorização.
E se há o intuito de resgatar este bem viver, acredite, estão nas substâncias naturais, incluindo aí a alimentação, a forma mais segura de fazer com que nosso corpo não sofra as ações do descuido acumulado com o tempo.
Porque não importa a idade que você tenha, saiba, a maioria das células do corpo humano tem menos de 2 anos de idade.
– Seu intestino é renovado a cada 3 dias.
– As células da retina são renovadas a cada 10 dias.
– Seu fígado, pâncreas, baço e seus pulmões são completamente renovados entre 300 e 500 dias.
– Mesmo os ossos do seu esqueleto são totalmente regenerados a cada 10 anos.
Então, o segredo está em encontrar o valor próprio e apostar em potencializar a regeneração, para garantir que não haja uma baixa hormonal.

Como?
Existem mil formas de contribuir para uma melhor renovação do organismo, todas naturais, fáceis de encontrar e que trazem uma melhora significativa do corpo e da mente.
As melhores substâncias “antienvelhecimento” existentes no mercado combatem o processo oxidativo do corpo.
Em outras palavras: quando o organismo oxida, ele enferruja.
E qual o antídoto? Os famosos antioxidantes.

O que são os antioxidantes?
Os antioxidantes são moléculas capazes de retardar ou impedir o dano oxidativo dentro do organismo. E isso é importante porque a oxidação não controlada pode levar à disfunção das células e ao aparecimento de problemas como doenças cardíacas, diabetes e, em especial, o temido câncer.
E, como o próprio nome sugere, para combater este processo é preciso investir em alimentos que ajudam o corpo a não oxidar. Frutas, legumes e verduras são antioxidantes naturais. Mas mesmo entre eles, alguns alimentos se destacam por serem extremamente eficientes nesta função.

Os melhores
Vitamina C, vitamina E, o zinco e o selênio, provavelmente, são os mais famosos entre os chamados nutrientes antioxidantes
Também podemos citar uma outra categoria, conhecidos como “compostos bioativos”, em que se encontram substâncias como a curcumina (a queridinha do momento) e o revesterol, presente na casca da uva.
As pesquisas mostram ainda que o grupo de alimentos com maior teor de antioxidantes com ação preventiva ao adoecimento são as frutas silvestres.
São as famosas berries vermelhas e roxas, que costumamos ver por aí com nomes em inglês, como a blueberry, cranberry e o goji berry. Mas aí está o pulo do gato.
Mas entre as representantes das terras canarinhas, temos exemplos de antioxidantes de respeito.
Destacam-se o açaí, o jamelão, o jambo, e a nossa jabuticaba.
O que caracteriza a jabuticaba como um excelente antioxidante são, principalmente, os compostos bioativos chamados de antocianinas, pigmentos capazes de captar os radicais livres (as sujeiras que vão oxidar) presentes no organismo humano.
Além disso, sua polpa é rica em vitamina C, potássio e vitamina B1, importantes micronutrientes que participam do metabolismo energético do organismo e da manutenção do sistema nervoso.
Além de tudo, são muito saborosas. Difícil achar alguém que não goste.

Alternativas

Vamos deixar claro.

Cirurgia e drogas, às vezes são necessárias e salvam vidas.

Mas levam sempre a um risco e a efeitos colaterais.

Muitas pessoas se sentem diminuídas e prejudicadas conforme o tipo de tratamento e não encontram nenhum canal para questionar os danos impostos pelo coquetel de remédios.

Outras sofrem pelo uso combinado de medicamentos, que nunca são avaliados pela indústria farmacêutica e nem pela ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

O consumo de remédios simultâneos, aliás, não é avaliado por nenhuma agência em nenhum lugar do mundo. E coloca em risco a sua saúde, pela falta de informação sobre as consequências desta medicação combinada.

E é aí que está o conceito que muda toda a história. O remédio tem por finalidade tratar a sequela e não a causa. E jamais conseguiria chegar no âmago da questão que é a sensação de cansaço, desânimo e desvalorização.

E se há o intuito de resgatar este bem viver, acredite, estão nas substâncias naturais, incluindo aí a alimentação, a forma mais segura de fazer com que nosso corpo não sofra as ações do descuido acumulado com o tempo.

Porque não importa a idade que você tenha, saiba, a maioria das células do corpo humano tem menos de 2 anos de idade.

  • Seu intestino é renovado a cada 3 dias.
  • As células da retina são renovadas a cada 10 dias.
  • Seu fígado, pâncreas, baço e seus pulmões são completamente renovados entre 300 e 500 dias.
  • Mesmo os ossos do seu esqueleto são totalmente regenerados a cada 10 anos.

Então, o segredo está em encontrar o valor próprio e apostar em potencializar a regeneração, para garantir que não haja uma baixa hormonal.

Como?

Existem mil formas de contribuir para uma melhor renovação do organismo, todas naturais, fáceis de encontrar e que trazem uma melhora significativa do corpo e da mente.

As melhores substâncias “antienvelhecimento” existentes no mercado combatem o processo oxidativo do corpo.

Em outras palavras: quando o organismo oxida, ele enferruja.

E qual o antídoto? Os famosos antioxidantes.

O que são os antioxidantes?

Os antioxidantes são moléculas capazes de retardar ou impedir o dano oxidativo dentro do organismo. E isso é importante porque a oxidação não controlada pode levar à disfunção das células e ao aparecimento de problemas como doenças cardíacas, diabetes e, em especial, o temido câncer.

E, como o próprio nome sugere, para combater este processo é preciso investir em alimentos que ajudam o corpo a não oxidar. Frutas, legumes e verduras são antioxidantes naturais. Mas mesmo entre eles, alguns alimentos se destacam por serem extremamente eficientes nesta função.

Os melhores

Vitamina C, vitamina E, o zinco e o selênio, provavelmente, são os mais famosos entre os chamados nutrientes antioxidantes

Também podemos citar uma outra categoria, conhecidos como “compostos bioativos”, em que se encontram substâncias como a curcumina (a queridinha do momento) e o revesterol, presente na casca da uva.

As pesquisas mostram ainda que o grupo de alimentos com maior teor de antioxidantes com ação preventiva ao adoecimento são as frutas silvestres.

São as famosas berries vermelhas e roxas, que costumamos ver por aí com nomes em inglês, como a blueberry, cranberry e o goji berry. Mas aí está o pulo do gato.

Mas entre as representantes das terras canarinhas, temos exemplos de antioxidantes de respeito.

Destacam-se o açaí, o jamelão, o jambo, e a nossa jabuticaba.

O que caracteriza a jabuticaba como um excelente antioxidante são, principalmente, os compostos bioativos chamados de antocianinas, pigmentos capazes de captar os radicais livres (as sujeiras que vão oxidar) presentes no organismo humano.

Além disso, sua polpa é rica em vitamina C, potássio e vitamina B1, importantes micronutrientes que participam do metabolismo energético do organismo e da manutenção do sistema nervoso.

Além de tudo, são muito saborosas. Difícil achar alguém que não goste.

DICA BOA: Que tal inovar?

Há a possibilidade ainda de fazer um chá de jabuticaba.

Você pode comer a polpa da jabuticaba e guardar as cascas.

Então, pegue um punhado de cascas da fruta, coloque para ferver na água por 5 minutos, coe e pronto, seu chá está pronto!

Troque o suco tradicional por esta iguaria e, de quebra, você contribui para o organismo e ainda economiza calorias.


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