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Como está seu estresse?

Um personagem fictício, João Antônio com 52 anos, sentia-se com 10 anos a mais. Dormia, comia mal e trabalhava demais.

Sua “barriga de chope” há muito o incomodava, mas não tinha energia para fazer exercícios. Sentia-se mal e por vezes deprimido.

Sentia dores no peito, dificuldade para respirar e sua pressão oscilava muito, ora baixa, ora nas alturas.

Além de tudo isso, seu intestino não funcionava bem.

Mal sabia que sua saúde estava em grave risco e que estava em uma estrada que acabaria muito mal.

Tinha sinais claros de que algo estava muito errado, mas estes indicativos passavam despercebidos pelos médicos que consultava e não apareciam nos exames solicitados.

João estava em um quadro agudo de estresse, assim como 72% dos brasileiros, segundo pesquisa realizada pelo Stress Management Association no Brasil (ISMA).

Três em cada dez deles já apresentando uma manifestação grave da doença.

Existem muitos sintomas que podem identificar um quadro como o do João Antônio.

Mas 3 são particularmente característicos e especialmente negligenciados pelos profissionais de saúde.

Se você tem um deles, precisa parar o que está fazendo agora. Sua saúde está caminhando em direção às doenças crônicas que mais matam no País e no mundo.

É preciso mudar a rota.

Os 3 sinais “mascarados” do estresse agudo:

1) Tudo começa quando: você passa a fazer aquilo que não quer.

Você não quer ultrapassar os limites de horas no expediente, mas sempre sai tarde do trabalho.

Não quer comer mal, mas “enfia o pé na jaca”.

Vai para o happy hour pensando em beber apenas uma cerveja, mas bebe muito mais do que gostaria.

Você briga com sua mulher, passa horas nas redes sociais, assume mais compromissos do que pode cumprir…

Saiba que quem está agindo dessa forma é o seu “eu estressado”.

Este alterego é ativado toda vez que seu nível de cortisol, também chamado de hormônio do estresse, vai às alturas.

2) Outro sintoma obscuro: a falta de prazer.

Há apatia para tudo: comer, conviver com a família, correr no parque.

Antes de almoçar, você sente aquela preguiça e, depois de comer, bate uma vontade imensa de dormir.

Você passa a semana toda esperando chegar a sexta-feira. E com o tempo, a sexta fica parecida com a segunda.

Viajar no fim de semana vira um fardo. Tudo parece dar muito trabalho.

Ir para a academia passa a ser uma obrigação e não mais algo prazeroso e animado.

Tudo parece ter perdido a graça.

3) E por último, quando esses dois sintomas já estão instalados vem a explosão.

Pegue uma vida e misture estes dois ingredientes: a necessidade de matar um leão por dia e o excesso de sapos engolidos por hora.

Você se sente irritado o tempo todo.Popularmente, chamam isso de pavio curto.

Coisas que antes não te afetavam tornam-se problemas, e você se sente a ponto de explodir a qualquer momento.

O recurso da paciência ou da resignação não existe. Antes mesmo de entender uma situação, a reação é de fúria.

Quando se dá conta, já está brigando no trânsito, batendo na mesa do trabalho, sendo agressivo com os companheiros e atacando os filhos.

O estresse em excesso é como um copo de veneno que você toma. E as consequências você pode imaginar.

Não há como ter saúde sem vencer essa condição.

E você precisa agir hoje, pois o estresse é muito mais perigoso do que você imagina. Ele é o ponto em comum entre todas as doenças crônicas.

E ter esses sintomas o aproxima de várias enfermidades: depressão, infarto, diabetes e pressão alta.

Na maioria dos casos, essas doenças se desenvolvem com os sintomas que você viu no início do texto. E ninguém se dá conta para mudar estes destinos.

Começa com uma explosão e termina com um infarto. Uma desilusão que resulta em AVC.

Excesso de horas trabalhadas viram pressão alta.

Para vencer o estresse, não existe um remédio aguardando na prateleira da farmácia.

A solução não é oferecida na academia, nem no restaurante “natureba”, que faz a consciência ficar mais leve.

Infelizmente, também não está na consulta médica, mas sim nas opções que você faz.


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